“Imagine a vida como um jogo em que você esteja fazendo malabarismos com cinco bolas no ar.
Estas são: seu Trabalho - sua Família - sua Saúde - seus Amigos e sua Vida Espiritual, e você terá de mantê-las todas no ar.
Logo você vai perceber que o Trabalho é como uma bola de borracha. Se soltá-la, ela rebate e volta.
Mas as outras quatro bolas: Família, Saúde, Amigos e Espírito, são frágeis como vidros. Se você soltar qualquer uma destas, ela ficará irremediavelmente lascada, marcada, com arranhões, ou mesmo quebradas, vale dizer, nunca mais será a mesma.
Deve entender isto: tem que apreciar e esforçar para conseguir cuidar do mais valioso. Trabalhe eficientemente no horário regular do escritório e deixe o trabalho no horário. Gaste o tempo requerido à tua família e aos seus amigos. Faça exercício, coma e descanse adequadamente. E sobretudo...
Cresça na sua vida interior, no espiritual, que é o mais transcendental, porque é eterno...
Viva intensamente e recorde:
Antes de falar... Escute!
Antes de escrever... Pense!
Antes de criticar... Examine!
Antes de ferir... Sente!
Antes de orar... Perdoe!
Antes de gastar... Ganhe!
Antes de render... Tente de novo!
ANTES DE MORRER... VIVA!”
Bryan Dyson
Dias Felizes
A Co-Dependência é nada mais do que viver ou manter contato muito próximo com uma pessoa que sofre com dependência de álcool ou drogas. O familiar ou amigo se envergonha e tenta controlar o usuário. Assumindo para si responsabilidades que não lhe cabem, despertando os sentimentos de medo e culpa pelo uso de drogas ou álcool do ente querido. Com isso procuramos ser facilitadores destes dependentes contribuindo para a progressividade da doença dos mesmos.
sexta-feira, 27 de julho de 2012
domingo, 15 de julho de 2012
A vida de cada um...
Muitas vezes nos sentimos cansados e desanimados.
É como se carregássemos um fardo pesado demais sobre as nossas costas.
O pior é que essa sensação é real, pois quando queremos dar conta de tudo, tomar decisões pelos outros, viver a vida do próximo, com certeza nosso fardo ficará muito mais pesado do que aquilo que podemos suportar.
É como se carregássemos um fardo pesado demais sobre as nossas costas.
O pior é que essa sensação é real, pois quando queremos dar conta de tudo, tomar decisões pelos outros, viver a vida do próximo, com certeza nosso fardo ficará muito mais pesado do que aquilo que podemos suportar.
Quando mal conseguimos dar conta do nosso fardo, como querer carregar os dos outros?
Isso não quer dizer que devemos nos tornar egoístas.
Ao contrário, sejamos caridosos, solidários e amorosos, mas sem querermos vivenciar as experiências que precisam ser vividas pelo outro para o seu aprendizado.
Amar não é fazer pelo outro o que ele mesmo pode fazer. Amar é fazer o que precisa ser feito.
Sigamos, assim, confiando que Deus está amparando a cada um de nós.
Dias Felizes
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