sábado, 11 de março de 2017

O piquenique das tartarugas



A família de tartarugas decidiu sair para um piquenique, e por serem naturalmente lentas, levaram alguns dias para prepararem-se para seu passeio. Finalmente a família de tartarugas saiu de casa para procurar um lugar apropriado, e durante o segundo dia da viagem encontraram o lugar ideal!
Elas levaram algumas horas para limpar a área, desembalaram a cesta de piquenique e terminaram os arranjos. Quando elas estavam prontas pra comer, descobriram que tinham esquecido o sal. Poxa, todas concordaram que um piquenique sem sal seria um desastre, e após uma longa discussão, a tartaruga mais nova foi escolhida para voltar em casa e pegar o sal, pois era a mais rápida das tartarugas.
A pequena tartaruga lamentou, chorou, e esperneou, mas concordou em ir com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse. A família concordou e a pequena tartaruga então saiu para buscar o sal.
Três dias se passaram e a pequena tartaruga ainda não havia retornado. Cinco dias… Seis dias… Então, no sétimo dia, a tartaruga mais velha, que já não agüentava de tanta fome, anunciou que ia comer, e começou a desembalar um sanduíche.
Quando ela deu a primeira “dentada” no sanduíche, a pequena tartaruga saiu detrás de uma árvore e gritou:
– Ahhãããããã! Eu tinha certeza que vocês não iam me esperar. Agora é que eu não vou mesmo buscar o sal!
Descontando os exageros da estória, em nossa vida as coisas acontecem mais ou menos da mesma forma: desperdiçamos nosso tempo esperando que as pessoas vivam à altura de nossas expectativas. Ficamos tão preocupados com o que os outros estão fazendo, que deixamos de fazer nossas próprias coisas…
" A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos."

domingo, 5 de março de 2017

3º Princípio Básico: OS RECURSOS SÃO LIMITADOS

Fomos também levados de um extremo a outro. 
Antes era: para a criança, nada; hoje, para a criança, tudo... 
Mas a valorização excessiva, sem limitação, da criança, do jovem, é um erro. 
Os pais não são uma fonte ilimitada de recursos...
É preciso dizer não às crianças. Equivoca-se quem pensa que as crianças compreendem e aceitam nossas razões. Elas se acostumam rapidamente ao sim e se condicionam a só querer ganhar, a nunca ceder. É preciso saber dizer não seriamente.
Educar bem os filhos é tirar de dentro deles o melhor que têm a oferecer. 
É fazê-los entender deveres e responsabilidades, levando em conta que aprendem facilmente a obter direitos e vantagens. 
Ora, aquilo que não se ensina em casa a vida vai ensinar a duras penas: duras para eles e para os pais.
Comece, portanto, quanto antes, avaliando-se e conhecendo seus próprios limites: físicos, emocionais e econômicos, sabendo que, seguramente, o amor, a maturidade, a disposição dos pais vencem a rebeldia dos filhos.

Educar bem os filhos é tirar de dentro deles o melhor que têm a oferecer.

COISAS QUE APRENDI NA VIDA

Aprendi que não importa o quanto eu me importe, algumas pessoas simplesmente não se importam. Aprendi que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai ferir-me de vez em quando. Mas eu preciso perdoá-la por isto. Aprendi que falar pode aliviar minhas dores emocionais.
Aprendi que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la.
Aprendi que verdadeiras amizades continuam a crescer, mesmo a longas distâncias.
Aprendi que eu posso fazer, em instantes, coisas das quais me arrependerei pelo resto da vida
Aprendi que o que importa não é o que eu tenho na vida, mas quem eu tenho na vida.
Aprendi que os membros de minha família são os amigos que não me permitiram escolher.
Aprendi que não tenho que mudar de amigos, e, sim, compreender que os amigos mudam.
Aprendi que as pessoas com quem eu mais me importava na vida me foram tomadas muito depressa.
Aprendi que devo deixar sempre as pessoas que amo com palavras amorosas. Pode ser a última vez que as vejo.
Aprendi que as circunstâncias e o ambiente têm influência sobre mim, mas eu sou responsável por mim mesmo.
Aprendi que não devo me comparar aos outros, mas com o melhor que posso fazer.
Aprendi que não importa até onde eu chegue, mas para onde estou indo.
Aprendi que não importa quão delicado e frágil seja algo, sempre existem dois lados.
Aprendi que vou levar muito tempo para eu me tornar a pessoa que quero ser.
Aprendi que eu posso ir mais longe depois de pensar que não posso mais.
Aprendi que ou eu controlo meus atos ou eles me controlarão.
Aprendi que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário, enfrentando as conseqüências.
Aprendi que ter paciência requer muita prática.
Aprendi que existem pessoas que me amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso.
Aprendi que meu melhor amigo e eu podemos fazer muitas coisas, ou nada, e termos bons momentos juntos.
Aprendi que a pessoa que eu espero que me pise, quando eu estiver caído, é uma das poucas que me ajudarão a levantar.
Aprendi que há mais dos meus pais em mim do que eu supunha.
Aprendi que quando estou com raiva, tenho direito de estar com raiva. Mas isto não me dá o direito de ser cruel.
Aprendi que só porque alguém não me ama do jeito que eu quero não significa que esse alguém não me ame com tudo que pode.
Aprendi que a maturidade tem mais a ver com os tipos de experiências
que eu tive, e o que aprendi com elas, do que com quantos aniversários
já celebrei.
Aprendi que nunca devo dizer a uma criança que sonhos são bobagens, ou
que estão fora de cogitação. Poucas coisas são mais humilhantes e seria
uma tragédia se ela acreditasse em mim.
Aprendi que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, tenho que aprender a perdoar a mim mesmo.
Aprendi que não importa em quantos pedaços meu coração foi partido. O mundo não pára para que eu o conserte.
Apenas aprendi...
As coisas que aprendi na vida! Autor: Willian Shakespeare

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Força, Fé e Alegria


2º principio - Os pais também são gente - Humanizador




A cerca

Havia um menino que tinha um temperamento difícil.
Seu pai deu-lhe um saco de pregos e disse-lhe que, a cada vez que perdesse a paciência, pregasse um prego na cerca dos fundos de sua casa.

No primeiro dia o menino pregou 37 pregos na cerca.

Então foi diminuindo gradualmente. Ele descobriu que era mais fácil conter seu temperamento do que bater pregos na cerca.

Finalmente chegou o dia em que o menino não perdeu mais a  paciência.
Ele contou isso ao seu pai, que sugeriu que agora o menino  tirasse um prego da cerca para cada dia que ele conseguisse conter seu temperamento.
Os dias foram passando e o menino pôde, finalmente,  contar a seu pai que não havia mais pregos na cerca.
O pai pegou o filho pela mão, levou-o ate a cerca e disse:
-"Você fez bem, meu filho, mas veja os buracos na cerca. A cerca  nunca mais será a mesma. Quando você fala coisas com ódio, elas  deixam uma cicatriz como estas. Você pode enfiar uma faca em um homem e tira-la. Não importa quantas vezes você diga que sente muito, a  ferida continuara lá. Uma ferida verbal e tão ruim quanto uma física".
-"Amigos são jóias raras", continuou o pai. "Eles nos fazem sorrir e nos encorajam  a seguir em frente. Eles nos dão ouvidos, nos consolam e sempre estão dispostos a abrir o coração para nos".