terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Uma historia para refletir....

Minha Avozinha

Num Natal, todos os filhos e netos estavam reunidos, como de costume, na casa de vovó Sebastiana. Apenas um mês antes vovó havia comprado um lindo carpete branco, depois de viver com o mesmo carpete durante 25 anos. Ficara felicíssima com o jeito novo que ele dava à casa. 
Tio Antonio tinha acabado de distribuir seus presentes entre todos os sobrinhos - mel natural premiado de seu apiário. Eles estavam super animados. Mas quis o destino que a pequena Anna de 8 anos de idade derramasse seu pote de mel no carpete novo da vovó fazendo uma trilha escada abaixo por toda a casa.
Chorando, Anna correu para a cozinha e para os braços da Vovó.
- Vovó, eu derramei todo o meu mel em cima do seu carpete novo.
Vovó Sebastiana ajoelhou-se, olhou carinhosamente nos olhos chorosos de Anna e disse:
- Não se preocupe querida, podemos lhe arrumar mais mel.

sábado, 22 de janeiro de 2011

RAIZES CULTURAIS

                              O PESCADOR
Um pescador muito apaixonado casou-se com sua namorada após anos de namoro. Logo no primeiro dia de casada ela serviu no almoço peixe assado sem a cabeça e o rabo. O pescador já acostumado com a comer peixe com a cabeça e o rabo estranhou um pouco, mas achou que com o tempo acabaria acostumando com o novo prato.
Mas o tempo passou e o pescador acabou por não acostumar com a falta da cabeça e do rabo do peixe.
Então o pescador chamou sua esposa e tentou convencer que ela fizesse sua vontade:
- Minha querida eu gosto tanto de comer a cabeça e o rabo do peixe que estou infeliz com o nosso casamento (disse o pescador).
- Querido esse é um costume que vem dos meus antepassados e te peço para respeitar (respondeu a esposa).
Com o casamento já “por um fio” o pescador tentou entender os costumes que vinham das raízes culturais de sua esposa. Eles foram então encontrar explicação com a mãe da moça.
- Mamãe (disse a esposa) meu casamento esta acabando por causa dos costumes que a senhora me ensinou. Explica-me qual o motivo que não podemos comer a cabeça e o rabo dos peixes..?
- Minha filha esse costume eu aprendi com sua avó (respondeu a mãe).
Empenhados em salvar o casamento, foram falar com a avó. A doce velhinha morava num sitio bem afastado com uma casinha muito simples.
- Vovozinha me explica por que nossa família não come cabeça nem rabo de peixe (perguntou a moça)?
- Como? (respondeu) Nossa família não como o que?
- É avó, a mamãe me ensinou que a senhora ensinou a ela que devemos jogar a cabeça e o rabo do peixe fora.
Com risos a vovó levou todos a sua cozinha e disse:
- Meus queridos o motivo de eu nunca ter feito peixe com rabo e cabeça é que meu forno é pequeno e não cabe...  kakakakaka..!!



É isso mesmo... Precisamos pensar, refletir, questionar, antes de tomar qualquer posição: trabalhar os objetivos de cada membro da família, definindo claramente os papeis, as funções de cada um, para que se ajudem mutuamente.
Temos que lembrar: Os princípios de integridade moral e ética são imutáveis. O respeito, a compreensão e o amor devem nortear o nosso relacionamento com o mundo. Portanto, dentro disso, quais são os valores a preservar ou a resgatar no núcleo familiar? (grupo de apoio Amor-Exigente)

Novas Metas... Novos Sonhos... Novos Planos...




Todo ano, todo mês, todo dia fazemos planos e temos a certeza de que tudo será diferente e melhor.
Mas... esquecemos de mudar!

Mudar de atitude, de pensamentos e de hábitos! Queremos mudanças, mas normalmente não estamos dispostos a fazer isso realmente. Mudanças de hábitos e pensamentos provocam dor... para depois fazer surgir uma realização maior. O mundo esta mudando repentinamente, e precisamos acompanhar todas essas mudanças se quisermos continuar vivos, com constante aquisição de conhecimentos e de autoconhecimento.  Hoje o que se espera das pessoas é uma mudança comportamental, com posturas, atitudes, e que aprendam a compartilhar, ensinar, crescer e aceitar que, para bem viver, precisamos nos dispor a crescer sempre e a aprender constantemente. Pitágoras já dizia: “Homem, conheça-te a ti mesmo – conquistaras o mundo, e terás o conhecimento de toda a humanidade”.  No amor-exigente, acreditamos na proposta de qualidade de vida, vendo em nos mesmos e em nossos companheiros os efeitos dos princípios vivenciados em nossos relacionamentos, tendo como alicerce de tudo a consciência da importância de nossos valores éticos, da cidadania e da espiritualidade... Acreditamos que “começar começa com EU”, portanto estabeleça a SUA meta todos os dias... e só assim poderemos:

  • Respeitar e sermos respeitados
  • Amar e sermos amados.
  • Crescer e fazer crescer.

Só estaremos aptos a viver, mudar, crescer e desenvolver para um futuro melhor, se antes de tudo estivemos em busca do autoconhecimento. Precisamos nos lembrar de que “as atitudes das pessoas faz a diferença”, e que o minuto presente é o mais importante da nossa vida. O ontem já passou e o passado é histórico. O amanhã ainda não chegou, e, portanto, o que temos que viver é o momento presente com toda a intensidade e fé, pois dele, e só dele, depende o nosso dia, o nosso futuro. E assim, poderemos viver a nossa vida plenamente, conquistando o nosso mundo interior e buscando atingir objetivos maiores através de metas semanais. Trabalhando mudanças, posturas e atitudes dignas e verdadeiras, sem acomodação, estaremos vivendo com imensa alegria e com verdadeiro amor: livres, dignos e felizes, E agora responda para você mesmo:

 Qual é a sua meta para esta semana?




Grupo de Apoio Amor-Exigente






quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

DIA DE FAXINA


Estava precisando fazer uma faxina em mim... Jogar alguns pensamentos indesejados para fora, lavar alguns tesouros que andavam meio enferrujados...
Tirei do fundo das gavetas lembranças que não uso e não quero mais.
Joguei fora alguns sonhos, algumas ilusões... Papéis de presente que nunca usei, sorrisos que nunca darei; Joguei fora a raiva e o rancor das flores murchas que estavam dentro de um livro que não li. Olhei para meus sorrisos futuros e minhas alegrias pretendidas... E as coloquei num cantinho, bem arrumadas.
Fiquei sem paciência!... Tirei tudo de dentro do armário e fui jogando no chão: Paixões escondidas, desejos reprimidos, palavras horríveis que nunca queria ter dito, mágoas de um amigo, lembranças de um dia triste... Mas lá também havia outras coisas... e belas!
Um passarinho cantando na minha janela... aquela lua cor-de-prata, o pôr do sol!... Fui me encantando e me distraindo, olhando para cada uma daquelas lembranças. Sentei no chão, para poder fazer minhas escolhas.
Joguei direto no saco de lixo os restos de um amor que me magoou. Peguei as palavras de raiva e de dor que estavam na prateleira de cima, pois quase não as uso, e também joguei fora no mesmo instante!
Outras coisas que ainda me magoam, coloquei num canto para depois ver o que farei com elas, se as esqueço lá mesmo ou se mando para o lixão.
Aí, fui naquele cantinho, naquela gaveta que a gente guarda tudo o que é mais importante: o amor, a alegria, os sorrisos, um dedinho de fé para os momentos que mais precisamos... como foi bom relembrar tudo aquilo!
Recolhi com carinho o amor encontrado, dobrei direitinho os desejos, coloquei perfume na esperança, passei um paninho na prateleira das minhas metas, deixei-as à mostra, para não perdê-las de vista.
Coloquei nas prateleiras de baixo algumas lembranças da infância, na gaveta de cima as da minha juventude e, pendurada bem à minha frente, coloquei a minha capacidade de amar... e de recomeçar...

sábado, 15 de janeiro de 2011

A AGUIA DOURADA

Um homem encontrou um ovo de águia e o colocou debaixo da galinha que chocava seus ovos no quintal.
Nasceu uma “aguiazinha” com os pintos e com eles crescia normalmente.
Durante todo o tempo a águia fazia o mesmo que fazia os pintinhos, convencida de que era igual a eles.
Ciscava, ia ao chão buscando insetos e pipilava como fazem os pintos, e como eles também batiam as asas conseguindo voar um metro ou dois porque, afinal de contas, é só isso que um frango pode voar, não é verdade?
Passam anos e a águia ficou velha...
Certo dia, ela viu, riscando o espaço, num céu azul, uma ave majestosa, planando, no infinito, graciosa, levada, docemente, pelo vento sem nem sequer bater a asa dourada.
A águia do chão olhou-a com respeito e logo, perguntou ao seu amigo:
"Que tipo de ave é aquela que lá vai"?
"É uma águia! É rainha", diz-lhe o amigo, mas é bom não olhar muito para ela, pois nós somos de raça diferente, simples frangos do chão e nada mais.
Daí por diante, então, a pobre da águia nunca mais pensou nisso, até morrer convencida de ser uma simples galinha.

Anthony de Mello

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

HORTENCIA

Conheci Hortência.
Guerreira, que com sua doçura e simpatia leva a vida de maneira plena. Hortência é mais uma mulher como cada uma de nós... mãe e batalhadora.  Hoje com seus cabelos brancos já na idade da razão consegue sorrir para o futuro e celebrar o presente como se fosse o primeiro dia do resto da sua vida.
Que no coração de cada um de nós possa nascer um jardim de hortências, margaridas, rosas e todas as flores necessárias para colorir o arco-íris que ha de chegar. Porque se nós permitirmos,  após a chuva sempre vem a mão de Deus trazendo um arco-íris de esperança e fé. 

QUANDO ME AMEI


Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima

Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.

Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.


Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.


Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.

Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas vezes menos.
Hoje descobri o que é isso... Humildade.


Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez.
Isso é... Plenitude.

Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver

domingo, 9 de janeiro de 2011

O TEMPO





Demais, não é?  Não precisa mesmo de palavras...
 
Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.
Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
Há tempo de adoecer, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;

Há tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;

Há tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntá-las; tempo de abraçar, e tempo de abster-se de abraçar;
Há tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de jogar fora;
Há tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
Há tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.


"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis. 

PRATO DE ARROZ...

Um sujeito estava colocando flores no túmulo de um parente
quando ve um  chinês colocando um prato de arroz na
lápide ao lado.
Ele se vira para o chinês e pergunta:
- Desculpe-me, mas o senhor acha mesmo que o seu
defunto virá, comer o  arroz?
E o chinês responde:
- Sim, geralmente na mesma hora que o seu vem cheirar as
flores!





"Respeitar as opiniões do outro "em qualquer aspecto" é uma
das maiores virtudes que um ser humano pode ter. As pessoas são diferentes, agem diferente
e pensam diferente.
Nunca Julgue! Apenas compreenda e faça o que deve ser feito".

sábado, 8 de janeiro de 2011

DESEJO QUE VOCÊ


Não tenha medo da vida, tenha medo de não vivê-la.
Não há céu sem tempestades, nem caminhos sem acidentes.
Só é digno do pódio quem usa as derrotas para alcançá-lo.
Só é digno da sabedoria quem usa as lágrimas para irrigá-la.
Os frágeis usam a força; os fortes, a inteligência.
Seja um sonhador, mas una seus sonhos com disciplina,
Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas.
Seja um debatedor de idéias. Lute pelo que você acredita.
                
Augusto Cury

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

ADMINISTRANDO A VIDA

... e perguntaram para Deus: "O que mais o intriga nos seres humanos?" e Deus respondeu:

"Primeiro perdem a saúde para ter dinheiro e, logo em seguida perdem o dinheiro para terem saúde. Pensam tão ansiosamente no futuro que descuidam do presente e assim, nem vivem o presene e nem o futuro. Vivem como se fossem morrer e morrem como se não tivessem vivido".

Reflita sobre isso:


Você ainda tem tempo para acertar a sua vida. Todos os dias quando você acorda, recebe o mais belo de todos os presentes: a dadiva da vida. Deus lhe deu, e você a administra com o que realmente vale a pena. 

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

DECISÕES

"Como é dificil tomarmos decisões ou assumirmos posicionamentos em nossas vidas!
Qualquer fato que nos tire do caminho que percorremos, ou que pensamos ter que percorrer, já nos causa tremenda angustia; entramos em conflito e, em alguns casos, preferimos ignorar o assunto e continuar andando, sem prestar muita atenção ao que nos incomoda, simplesmente convivemos com o fato sem questionar.Se retrocedermos na historia, veremos que fomos condicionados a conviver com ideias e fatos que nos foram impostos na vida, já mastigados.Assim, simplesmente aceitamos todas as interpretações, todas as imposições, toda a anulação, sofrimento, como seres castrados do pensamento, da razão e do bom senso.O que acontece quando temos que "andar com as próprias pernas", quando temos que enfrentar os  nossos próprios problemas, raciocinar, questionar, ir em busca de nossas próprias verdades?
Não é facil deixar o comodismo de lado; não é facil nos levantarmos contra imposições; não é facil sairmos em busca de respostas próprias; é muito dificil exercitarmos uma capacidade inerente a todo ser humano: a mente, o raciocinio, a razão.
Mas se nos dispusermos a encontrar a força e a coragem necessarias para um novo renascer dentro de nos mesmos, iremos nos surpreender e descobrir (num mundo novo) uma pessoa capaz de enfrentar, sem medo, um mundo onde teremos todos, a liberdade de tirar nossas próprias conclusões, de encontrar nossas próprias verdades, trilhar nossos próprios caminhos; não impulsionados pelo medo, pela insegurança, mas sim tendo dentro de nós a certeza de que somos seres dignos de viver dentro de nossa própria capacidade, rompendo limites e indo ao encontro do amor e da paz que tanto ansiamos.Estamos aprendendo a caminhar, é normal e compreensivel que tropecemos sobre os nossos passos. O importante é prosseguir, não desanimando nunca e burilando sempre, não importa quantas vezes tenhamos que cair e levantar...